Portugal - Entrepreneurship School Lisbon - May 2017
For a English version, please scroll down Cheguei há precisamente duas semanas do Caminho de Santiago, à data a transbordar de energia. Literalmente cheguei com o sentimento de que a minha vida poderia ser o que eu quisesse. Não tinha que necessariamente caber em nenhuma caixinha e, sobretudo, nesta matéria não ajudava muito tomar decisões ou agir em função da probabilidade de resultados. Se o que me faz feliz e dá prazer não é necessariamente o mesmo que à maioria das pessoas, não faz sentido pensar que tal não é possível acontecer só porque não é o habitual. Se calhar até pode ser exactamente o contrário… Também cheguei com fé. Com a crença de que o que me acontece é o melhor para mim, mesmo que por vezes possa não parecer, e que tenho que aprender cada vez mais a valorizar os processos, mais que os resultados. Fazer porque aconteça mas atenta ao que vai acontecendo, ao que emerge. Como diz António Machado, “Caminante, no hay camino, se hace camino al andar”. E...